- Ah, você só conta as vitórias! E as cervejas que não te agradaram? Onde estão?
Depois de ouvir a frase acima de alguns amigos, o Confesso que Bebi
resolveu admitir e, sim, falar um pouco das cervejas, sabores e estilos
muito estranhos para o paladar de quem degustou. Para isso, devemos
dizer que bebi, mas não confesso.
Por favor, não estou dizendo que é para evitarem estes rótulos. O que é ruim para uma pessoa não é necessariamente ruim para todos. Coloco aqui estilos e rótulos que não agradaram ao time do Confesso que Bebi. E como diz o ditado, para cada pé descalço há um sapato velho, ou melhor, adaptando para algo mais apropriado: para cada garganta sedenta há uma cerveja que cai bem...
Segue a lista:
Por favor, não estou dizendo que é para evitarem estes rótulos. O que é ruim para uma pessoa não é necessariamente ruim para todos. Coloco aqui estilos e rótulos que não agradaram ao time do Confesso que Bebi. E como diz o ditado, para cada pé descalço há um sapato velho, ou melhor, adaptando para algo mais apropriado: para cada garganta sedenta há uma cerveja que cai bem...
Segue a lista:
- Floris Chocolat: SHV Beer belga com 4,2% de teor alcoólico, feita com os ingredientes padrões da cerveja, adicionando polpa de fruta (neste caso, cacau e chocolate). Consumida no Rio de Janeiro, em 2011.
- Floris Fraise: Fruit Beer belga de baixíssimo teor alcoólico e muito vendida no mundo. Uma delícia e sensacional, segundo os números de venda e público que gosta do estilo e sabor, mas não para mim. Consumida na Bélgica em 2012.
- Schofferhofer Grapefruit: Fruit Beer alemã de 2,5% de teor alcoólico. Uma Weizen com infusão de toranja (grapefruit). Entregue pelo Prova Essa em julho de 2014.
- Blanche de Bruxelles Rosée: Fruit Beer belga com 4,5% de teor, com aparência de espumante rosée e aroma de frutas vermelhas. Entregue pelo Prova Essa em julho de 2015.
E vocês? Fiquem a vontade para confessar (ou não) e até mesmo entrar em contato conosco!