No final de junho, no Delirium Café, rolou o evento Gouden Carolus Day, com a presença de Charles Leclef, dono da cervejaria Het Anker e presidente da Associação dos cervejeiros Belgas, Belgian Brewers, também conhecida como Belgian Beer Paradise. Resolvi aproveitar as promoções para beber as cervejas da linha que faltavam. E consegui!
Primeiro, Gouden Carolus Tripel. Segundo o sommelier José Padilha, esta Belgian Tripel é uma cerveja coringa, ou seja, combina com qualquer evento ou situação por ter belo sabor, corpo e de fácil drinkability. Com 9%, sua aparência é dourada, opaca, com bela espuma branca, e é feita apenas com lúpulos de origem belga e ingredientes nobres. Seu aroma e sabor se assemelham, navegando do levemente adocicado dos maltes e o álcool, com um suave amargor dos lúpulos e notas cítricas complementando o conjunto. Seu final é médio, seco e muito agradável. Agrada a gregos e a troianos, sem dúvida.
Esperei algum tempo pela oportunidade de pedir Gouden Carolus Ambrio, uma Dark Strong Ale com um sabor especial devido ao malte e ao lúpulo utilizados, auxiliando também no aroma desta cerveja. Sua aparência é turva, marrom claro, com um creme alto e não muito persistente. Diferente do esperado, seu aroma herbal equilibra com as notas de malte encontradas, gerando no sabor que não contempla apenas o amargor, mas uma refrescância interessante para os maltes e açúcar notados. Final médio e seco, é uma cerveja complexa, com 8% de teor, bem refrescante, muito diferente das outras da Het Anker.
A novidade da cervejaria no Brasil é a Maneblusser, uma Pale Ale com 6%, aparência laranja, muito turva e uma espuma branca persistente, muito bem apresentada na taça. E o nome? Tem história:
Primeiro, Gouden Carolus Tripel. Segundo o sommelier José Padilha, esta Belgian Tripel é uma cerveja coringa, ou seja, combina com qualquer evento ou situação por ter belo sabor, corpo e de fácil drinkability. Com 9%, sua aparência é dourada, opaca, com bela espuma branca, e é feita apenas com lúpulos de origem belga e ingredientes nobres. Seu aroma e sabor se assemelham, navegando do levemente adocicado dos maltes e o álcool, com um suave amargor dos lúpulos e notas cítricas complementando o conjunto. Seu final é médio, seco e muito agradável. Agrada a gregos e a troianos, sem dúvida.
Esperei algum tempo pela oportunidade de pedir Gouden Carolus Ambrio, uma Dark Strong Ale com um sabor especial devido ao malte e ao lúpulo utilizados, auxiliando também no aroma desta cerveja. Sua aparência é turva, marrom claro, com um creme alto e não muito persistente. Diferente do esperado, seu aroma herbal equilibra com as notas de malte encontradas, gerando no sabor que não contempla apenas o amargor, mas uma refrescância interessante para os maltes e açúcar notados. Final médio e seco, é uma cerveja complexa, com 8% de teor, bem refrescante, muito diferente das outras da Het Anker.
A novidade da cervejaria no Brasil é a Maneblusser, uma Pale Ale com 6%, aparência laranja, muito turva e uma espuma branca persistente, muito bem apresentada na taça. E o nome? Tem história:
O nome da cerveja vem do apelido dado aos cidadãos de Mechelen. Na noite de 27 de janeiro de 1687, quando a lua projetou seu brilho avermelhado na torre de Saint Rumbold, sob uma densa neblina, um homem embrigado achou que a torre estava em chamas. Os alarmes soaram e toda a população com baldes de água pela escada da torre, passados de mão em mão, foram acudir. Todavia, a lua surgiu em meio à neblina revelando seu reflexo em tom vermelho. Desde então eles são conhecidos como Maneblussers, ou traduzindo, extintores de lua (fonte: Brejas)
Seu aroma frutado com notas de lúpulo mostra o equilíbrio desta cerveja. De fácil drinkability, seu sabor tem toques de ervas, cítrico e madeira. O final é médio, com toques de álcool (apesar do baixo teor), muito saborosa. Uma boa pedida tanto para começar como para finalizar a degustação.
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